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3a. manutenção consecutiva da Selic aumenta preocupação do comércio. Para CDL/BH, ciclo de aperto monetário já se mostrou ineficiente. pode impactar ainda mais economias baseadas em consumo e serviços

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    joaocarlosamaral
  • 5 de nov.
  • 1 min de leitura
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Na avaliação da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), a permanência da taxa básica de juros do paísem 15% revela que o ciclo de aperto monetário não tem sido eficiente para convergir a inflação para a meta de 3% anuais.


 “Esse ciclo de aperto monetário iniciou no fim de 2024 e chegamos ao maior patamar da taxa em 19 anos.


Os reflexos no consumo à médio e longo prazo são negativos, bem como a gestão e a negociação do crédito”, destaca o presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.


Para o dirigente, ainda que a inflação venha declinando e apresentando certa estabilidade nos preços, o cenário não é o ideal para economias que dependem em sua maior parte do comércio, como é o caso de Belo Horizonte.


“A Taxa Selic influencia desde o comportamento dos consumidores até as decisões de investimento das empresas.


Em uma economia ancorada no consumo e na prestação de serviços, como é a nossa, é algo arriscado permanecer em um patamar elevado por muito tempo, pois desestimula a compra e retrai os investimentos”, conclui Souza e Silva.



ATENDIMENTO À IMPRENSA

Cristina Reis / Najela Bruck / (31) 3249-1632



 

 
 
 

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