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Alerta da Fecomércio/MG. Inadimplência cai, mas superendividamento cresce em BH. Em março caiu 0,4 em relação a fevereiro, chegando a 89,0 pontos, queda pelo 5° mês consecutivo.

  • Foto do escritor: joaocarlosamaral
    joaocarlosamaral
  • 14 de abr.
  • 2 min de leitura



O percentual dos consumidores com contas em atraso caiu 1,3 p.p. atingindo 52,2% das famílias. Já as famílias que admitem que não conseguirão pagar as contas em abril somam 26,0% em março, em fevereiro eram 26,3%.


As famílias superendividadas, que é quando a renda consome mais de 50% do orçamento mensal, somam 27,9%, do total em março, crescimento de 2,6 p.p sobre fevereiro.


Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, explica que esse alto comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas pode gerar impactos negativos diretos ao comércio.


“De maneira geral, quando as famílias estão muitos endividadas elas tendem a reduzir os seus gastos.


Apesar disso, o que nos preocupa é quando este endividamento muito elevado acarreta o aumento da inadimplência, o que restringe o acesso ao crédito e, consequentemente, faz com que as vendas do comércio retraiam”, explica a economista Gabriela Martins.





1.O percentual dos consumidores com contas em atraso caiu 1,3 p.p. atingindo 52,2% das famílias.


2.Já as famílias que admitem que não conseguirão pagar as contas em abril somam 26,0% em março, em fevereiro eram 26,3%.


3. Famílias superendividadas, que é quando a renda consome mais de 50% do orçamento mensal, somam 27,9%, do total em março, crescimento de 2,6 p.p sobre fevereiro.


4.Gabriela Martins, economista da Fecomércio MG, explica que esse alto comprometimento da renda das famílias com o pagamento de dívidas pode gerar impactos negativos diretos ao comércio.


5.“De maneira geral, quando as famílias estão muitos endividadas elas tendem a reduzir os seus gastos.


6.Apesar disso, o que nos preocupa é quando este endividamento muito elevado acarreta o aumento da inadimplência, o que restringe o acesso ao crédito e, consequentemente, faz com que as vendas do comércio retraiam”, explica a economista Gabriela Martins

 
 
 

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