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Artigo do jornalista PCO no O Tempo: Minas resgata poder com Pacheco. Bom para Minas e para o país


• Minas volta ao protagonismo

Rodrigo Pacheco não vai decepcionar o Estado no Congresso


• A eleição do senador Rodrigo Pacheco para a presidência do Senado é boa para Minas, mas muito melhor para o país.


• Pacheco, praticamente um iniciante na política, já que exerceu apenas um mandato de deputado federal antes de eleger-se senador pelo DEM, tem todos os atributos necessários para restabelecer a paz política no Legislativo.


• Ele leva para a presidência do Senado e do Congresso Nacional a sensatez, o equilíbrio e, acima de tudo, o compromisso com o país, traços que sempre diferenciaram os políticos mineiros na vida nacional.

• Antes dizia-se, alguns em tom de crítica, outros de elogio, que os grandes políticos mineiros, ao assumirem postos de relevância nacional, deixavam de ser mineiros para serem brasileiros, sempre colocando acima de tudo os interesses nacionais.


• Não se amesquinhavam cuidando apenas dos interesses paroquiais e se voltavam para as questões nacionais, sem, no entanto, abandonar Minas.


• É desse tipo de político que o Brasil necessita neste momento de grave crise política e econômica. • Pacheco chega ao comando do Senado, de onde Minas e o estilo mineiro de fazer política estavam afastados havia 50 anos – o último senador mineiro a presidir a Casa foi Magalhães Pinto, durante o regime militar – num momento em que não é mais possível postergar reformas.


• Estas estão sob ameaça do radicalismo político que vai se consolidando no Brasil. O estilo conciliador, embora firme, de diálogo fácil de Pacheco, bem ao estilo dos melhores políticos de Minas, certamente dará uma nova dinâmica aos debates no Congresso.


• O senador mineiro, eleito com apoios à direita e à esquerda, tem a seu favor o descompromisso com outro projeto político que não seja o exercício do cargo para o qual foi eleito.

• Pacheco, ao contrário dos políticos carreiristas, não tem planos de disputar a próxima eleição, embora seu nome tenha sido lembrado para a disputa pelo governo de Minas em 2022.


• Seu compromisso é permanecer no Senado, o que o faz um candidato natural a um segundo mandato de presidente.

• O compromisso com as pautas de interesse nacional e com o equilíbrio político do país não afasta Pacheco da luta em defesa de projetos de interesse de Minas.


• Aliado de primeira hora do senador Antonio Anastasia, ele conhece bem as necessidades do Estado e vai trabalhar em conjunto com a bancada mineira na Câmara dos Deputados para viabilizar projetos importantes para o Estado, como o metrô de Belo Horizonte, cuja implantação se arrasta há décadas, prejudicando a população da capital.

• Pacheco, podem apostar, tem um enorme futuro político e certamente não vai decepcionar os mineiros, como outros.


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