Posicionamento do presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Marcelo de Souza e Silva, sobre a manutenção da taxa de juros
• “Apesar do Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) ter começado os cortes na taxa Selic desde outubro de 2016, os bancos públicos e privados ainda não passaram a oferecer condições melhores de acesso ao crédito.
• Além de encargos elevados, as exigências que o lojista precisa preencher para conseguir o crédito são enormes.
• E como a Selic, que serve como referência para as demais taxas de juros, está em patamares baixos, não tem sentido as instituições financeiras manterem os encargos elevados.
• Afinal o crédito é essencial para fomentar a atividade econômica.
• De portas fechadas, pela terceira vez desde o início da pandemia, o comércio da capital mineira, que tem enfrentado a maior quarentena do mundo, precisa de crédito para manter o seu negócio e não ser obrigado a demitir seus empregados.
• Entretanto, o cenário se desenha com elevação de juros para o ano de 2021.
• De acordo com o boletim Focus do dia 15 de janeiro, a expectativa é que os juros básicos cheguem a 3,25% no decorrer do ano.
• E para o comércio, essa é uma péssima notícia. Afinal, juros em patamares baixos ajudam as famílias e as empresas a se organizarem financeiramente, a recuperarem o crédito e retornarem ao mercado de consumo, estimulando a economia”.
Fonte
ASCOM CDL/BH
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