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CDL/BH aciona Justiça para impedir prejuízos à cidade e ao comércio durante greve do metrô


É importante frisarmos que esta paralisação das atividades do metrô no período de pré-carnaval, onde 5 milhões de pessoas são esperadas na capital mineira, afeta significativamente a população e a economia de Belo Horizonte e Região Metropolitana, sendo este um motivo de preocupação para toda a capital mineira e demais cidades da região”, afirma o documento assinado pelo presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.


Impedir prejuízos

CDL/BH aciona Justiça para impedir prejuízosà cidade e ao comércio durante greve do metrôParalisação está prevista para começar nesta terça-feira e temor de comerciantes é que fluxo de consumidores seja afetado 


Após anúncio de novo estado de greve dos metroviários a partir desta terça-feira, 14, a Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH) enviou ofício ao Sindicato dos Metroferroviários de Minas Gerais lembrando que cabe àquela entidade “zelar pela manutenção dos serviços de transporte público em patamares aceitáveis e condizentes com a realidade do município, impedindo que a paralisação afete a viabilidade do transporte coletivo”.


No documento, a CDL/BH demonstra sua preocupação com o momento escolhido para a greve.


“É importante frisarmos que esta paralisação das atividades do metrô no período de pré-carnaval, onde 5 milhões de pessoas são esperadas na capital mineira, afeta significativamente a população e a economia de Belo Horizonte e Região Metropolitana, sendo este um motivo de preocupação para toda a capital mineira e demais cidades da região”, afirma o documento assinado pelo presidente da CDL/BH, Marcelo de Souza e Silva.


O dirigente afirma ainda que esta semana que antecede o carnaval será fundamental para o comércio, já que é neste período que as vendas em torno da festa serão aquecidas.


A organização também enviou ofício ao Procurador Chefe do Ministério Público do Trabalho de Minas Gerais, Arlélio de Carvalho Lage,  solicitando atuação do órgão para “garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade”. 


Fonte

CRISTINA REIS

Assessoria de Imprensa

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