top of page

Conselho de Relações Internacionais da ACMinas: linhas de ação para negócios com outros paises.


Presidente da Comissão de Relações Internacionais, empresário e advogado, Claudio Motta, com sua ampla experiência mundial diz: "nossa meta é de alçarmos um voo compartilhado, que inclui cada parte, que soma inteligências e valores, que se propõe a trazer, a cada reunião, uma proposta diferente, uma palavra que possa unir esforços para criar novas soluções."


E mais:

A palavra de ordem é engajamento, uma sintonia que congrega todas as ilhas de oportunidades em um grande arquipélago.



Pelo Zoom

Será nesta sexta, dia 16.07, às 16:00, a segunda reunião do Conselho de Relações Internacionais da ACMinas.


Na pauta: oportunidade em que serão discutidos temas da mais alta importância para a Internacionalização dos Negócios de Empresas Brasileiras.


O anfitrião, Presidente do Conselho e empresário, Claudio Motta, convidou Maurício Manfré para uma conversa muito especial sobre o tema.


A palavra de ordem é engajamento, uma sintonia que congrega todas as ilhas de oportunidades em um grande arquipélago.


O mundo mudou e continua mudando numa velocidade impressionante. Ele nos levou ao fundo do poço, ou ao centro da célula.


Chegamos a respirar por aparelhos. Tudo depende da nossa visão. Certo é que as transformações se operam com a velocidade de múltiplas ferramentas, muitas do bem, outras nem tanto.


Ferramentas da tecnologia que inova, da criatividade que mobiliza, da visão maior que amplia os horizontes de quem deseja avançar em direção à “mensagem” que recebemos, como oportunidade de reflexão.


Nada ficou sem uma revisão, porque os caminhos se cruzaram e as ideias também.


No recolhimento de nossos lares, nos momentos mais difíceis, percebemos que a conexão nos trouxe a esperança, nos fez descobrir que não é preciso estar presente a tudo, todo o tempo, mas que é fundamental o ENGAJAMENTO, a palavra mais escrita e o pensamento mais presente neste momento.


Engajar é o verbo que comanda a nova era. Se você CRIA, CONSERTA ou CUIDA DE PESSOAS, não ficará sem emprego, jamais estará sozinho.


Despertar a CRIATIVIDADE é a mais importante habilidade deste novo tempo, porque nos prepara para a crise, para a crítica e para a decisão. E a pior crise é a da ausência de imaginação.


Há um excesso de soluções óbvias. Mas são as soluções não óbvias que estamos à procura, porque trazem INTUIÇÃO, IDEIAS, TALENTOS e PENSAMENTOS GENERATIVOS.


Esta nova era quer conhecer os valores dos outros, enaltecer as suas presenças, homenagear a importância de cada um. A nova era não pede desculpas, pede participação, porque o futuro não é uma extensão do presente.


O futuro não tem a ver com o tempo; tem a ver com gente que pensa. Desculpem a citação da marca, mas a UBER tem apenas 10 anos, mas vale mais de 50 bilhões de dólares, muito mais que instituições como o Itaú ou o Bradesco, e outras tantas centenárias.


O meio empresarial está entretido com os seus negócios, preocupado com seus problemas, mas os empresários não falam com o outro.


Precisamos falar com os concorrentes, com quem faz diferente de nós, com quem tem boas ideias, com quem propõe oportunidades e novas visões. Precisamos nos abrir, porque os encontros estão cada vez menores, mais escassos, mais inconstantes.


Steve Jobs tinha sócios por todos os lados. Como eu, ao nascer, foi entregue para a adoção. Vegetariano, Zen-budista e usuário de LSD, largou a faculdade e foi procurar um emprego na Atari.


Arrogante extremo, foi peregrinar na Índia, porque ninguém suportava viver com ele. Com outro Steve, o Wozniak, fundou a Apple e aos 25 anos já era milionário.


É dele a frase: “todo dia eu preciso conhecer alguém novo, conhecer outras pessoas, crescer com novas ideias.


Estamos prontos para 2030, logo alí? Daí a nossa meta de alçarmos um voo compartilhado, que inclui cada parte, que soma inteligências e valores, que se propõe a trazer, a cada reunião, uma proposta diferente, uma palavra que possa unir esforços para criar novas soluções.

Comments


bottom of page