

12 carretas irão transportar 67 esculturas de grande porte do artista até a capital federal, numa viagem de 907 km.
As obras irão compor
o Parque das Esculturas, que será inaugurado dia 22 de fevereiro
no Centro Cultural Banco do Brasil.
As esculturas são parte do legado deixado pelo mineiro Márcio Teixeira, maior colecionador privado de Amílcar de Castro, falecido recentemente.
E o Parque das Esculturas será o primeiro tributo a sua memória, e também ao escultor Amílcar de Castro, prestado pelo IPAC, agora guardião do acervo.
Com curadoria de Marília Panitz, numa área de 20.000 m², o projeto “O Jardim de Amílcar de Castro: Neoconcreto sob o céu de Brasília” apresentará as
esculturas monumentais do premiado artista brasileiro por um período de dois
anos.
A exposição tem como proposta criar um grande jardim de esculturas nos gramados de Brasília permitindo ao público uma visita à céu aberto.
O projeto é inédito no Centro-Oeste e gratuito para todos os públicos.
Além da
exposição serão desenvolvidos para o projeto um site específico, um aplicativo, catálogo, seminários, palestras, mesas redondas e oficinas de visitação.
A exposição propõe destacar justamente o que poderia ter sido o encontro da arte
neoconstrutivista de Amílcar de Castro com a arquitetura e urbanismo de Brasília, cidade caracterizada pelo espaço aberto, pelo amplo horizonte, onde
edifícios públicos se transformam em esculturas e competem com os outros marcos urbanos em
9olhar.
expositivo:inscrições da obra e sua interação com o espaço público;
2) A relação entre a inserção de seu traço na planicidade e na
tridimensionalidade;
3) As relações entre o embate da forma que não deixa resto e que resiste à narrativa e os textos que se debruçaram sobre ela e sua inserção na contemporaneidade como extensão (e contraposição, é claro) ao pensamento modernista.
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