Flávio Roscoe presidente da FIEMG
A FIEMG vê com preocupação a manutenção da taxa de juros em patamar elevado (13,75%), anunciada nesta quarta-feira (03/05) pelo Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC), tendo em vista as consequências negativas para a atividade econômica brasileira.
As taxas de juros elevadas podem dificultar o acesso das empresas ao crédito e inibir investimentos, comprometendo o bem-estar da população e o progresso do país.
Para garantir um ambiente mais favorável ao desenvolvimento econômico, é fundamental o estabelecimento de um arcabouço fiscal que ajude a ancorar as expectativas e reduzir os prêmios de risco.
Além disso, é necessária a promoção de reformas que aumentem a eficiência dos gastos do governo e auxiliem na diminuição da inflação e das taxas de juros de médio e longo prazos.
Apenas dessa forma será possível alcançar um crescimento econômico sustentável e duradouro do país.
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