Três barbacenenses de coração: JCA, o advogado Amarílio de Andrade, ex-vereador e Claudio Motta, presidente da Comissão Empresarial de Relações Internacionais da ACMinas.
O QUE É
SER BARBACENENSE :
É atravessar a Ponte Seca;
É subir a descida da Corpus e descer a subida do Ginos.
É batê perna na Raquinze.
É comprá meia no Jubileu,
Aliás, meia, cocada, pelinha e maçã do amor.
É correr apressado por detrás do cemitério da Boa Morte.
É assistir futebol no Meu Cantinho.
Morrer de saudade das tortas da Confeitaria da Vovó
ou daquele sorvete do Skimone.
É achar Príncipe Negro melhor que Guaraná Antártica.
É almoçar na Sabores ou na Cantina Mineira.
É tomar café no Ouro Verde.
É assitir a Missa na Matriz da Piedade e depois saí pra paquera.
É lembrar Chalé, Tinguá, Loft e Hirondeles.
É pensa que vc alugava filme na Vídeo Cine e
Esperava a fanfarra do Tiradentes e a Torre do Estadual no Sedisetembro.
É comê pipoca na Praça dos Macacos.
É lembra do Cine Palace e do Café Apollo.
É Recordar e Viver a Festa das Rosas e suas Rainhas.
É ter escritor francês, pintor romeno e Caminho Novo.
É falar da antiga escola agrícola e das fábricas de tecido.
É atravessar os arcos do Pontilhão.
É ter passarinhos azuis da Isabelinha.
É ter a Sentinela da Mantiqueira vigiando do Mirante à Cabana!
É ser louco e lembrar dos versos do Padre Mestre Correia e daquela propaganda da rádio que dizia: Jogue tudo para o alto, sinta-se muito mais leve...
É ter um tantão de coisa que nem cabe no texto!
É ser feliz!
É querer ir mas sempre amando voltar.
É ser parte da fina flor da história de Minas.
9 de março - Dia do Barbacenense
Texto de Cesarina Lima.
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