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Napólis. Daqui edito matérias do nosso blog como se aí em BH estivesse. CDL/BH e o DIA DAS CRIANCAS


Marcelo Souza e Silva, presidente da CDL/BH:

Presentes com maior procura

Ao serem questionados sobre quais itens deverão comprar, os entrevistados disseram que irão às compras em busca de brinquedos (74,3%), roupas (40%), calçados (12,4%) e mochilas/malas (3,8%). As respostas foram de múltipla escolha. 


O valor médio dos três principais itens estão: 

  • Brinquedos: R$ 110,22

  • Roupas: R$ 102,36

  • Calçados: R$ 103,26


Churrasco e zoológico

na programação

Além dos presentes, 53,5% dos belo-horizontinos pretendem fazer uma programação na data.


Dentre as opções mais citadas estão churrasco em casa (40,5%); passeio no parque e/ou zoológico (29,1%); passeio pela cidade (12,7%;, ida a um bar ou restaurante (11,4%)~; cinema ou teatro (2,5%); viagem (2,5%) e festa infantil (1,3%). 


Compras de última hora

A maioria dos consumidores (71,9%) afirma que irá comprar os presentes na semana do Dia das Crianças. Já 21,1% dizem que irão comprar com, pelo menos, 15 dias de antecedência.


Dos entrevistados, 3,8% afirmaram que já compraram.


Com a maior parte realizando as compras de última hora, a tendência é que as lojas de rua fiquem bastante movimentadas, já que elas serão a escolha da maioria (50,3%).


Internet (30,3%) e shopping center (14,6%) também estão na lista de opções.


Também foram citados: pequenos comércios (1,6%); Feira Hippie (1,6%); comércio de serviço essencial como supermercados (0,5%) e shopping popular (0,5%). Já 0,5% não souberam responder. 


Influência para a compra

A pesquisa perguntou quais são os principais fatores que influenciam na hora da compra. Os pontos citados foram: 

  • Preço: 20%

  • Agilidade no atendimento: 15,1%

  • Educação e cortesia dos atendentes: 12,4% 

  • Confiabilidade do site: 10,8%

  • Qualidade ou marca do produto: 9,7%

  • Comodidade: 7%

  • Frete grátis: 6,5%

  • Credibilidade da loja: 6,5%


Em contrapartida, as questões que dificultam uma compra são: 

  • Preço alto: 63,5%

  • Atendimento ruim: 54%

  • Lojas cheias: 42%

  • Baixa qualidade dos produtos: 21%

  • Pouca variedade de produtos: 19,5%

  • Dificuldade para estacionar: 16,5%

  • Poucas formas de pagamento: 8%

  • Pouca flexibilidade na negociação: 6%

  • Filas nos caixas: 2%

  • Frete pago: 2%


Falta de promoções, lojas com produtos empoeirados, site desconhecido e lento, vendedor insistente e produto sem preço também foram citados, com 0.5% cada. As perguntas foram de múltipla escolha. 


Metodologia da pesquisa

A CDL/BH ouviu 200 consumidores da capital mineira entre os dias 26 de agosto e 3 de setembro. Supondo a aleatoriedade da amostra, obtém-se um intervalo de confiança de 95% e erro amostral de 6,9%.

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