Da esquerda para a direita, Hans Blankenburgh; Julio Nery, do IBRAM; Sara Cohen, Cônsul-Geral do Reino dos Países Baixos no Rio de Janeiro; Alexandre Mello, do IBRAM; e Wilfred Bruijn, CEO Anglo American e Consul Honorário dos Países Baixos em Minas Gerais.
Crédito: Amira Hissa
EM PALÁCIO
Netherlands Mining Networking, realizado pela NBSO, reuniu lideranças políticas e empresariais no Palácio das Mangabeiras
O Palácio das Mangabeiras, em Belo Horizonte, recebeu autoridades políticas e empresariais para o Netherlands Mining Networking, organizado pelo Escritório Holandês de Apoio aos Negócios (NBSO).
Além de aproximar as lideranças protagonistas da mineração praticada no estado, o evento serviu para anunciar, por mais dois anos, o trabalho no Brasil do consórcio DTTD, formado por empresas holandesas que focam em soluções para barragens e extração sustentável.
O trabalho do DTTD e o fortalecimento da relação do país europeu com Minas Gerais foram exaltados por Sara Cohen, Cônsul-Geral do Reino dos Países Baixos no Rio de Janeiro, que pela primeira vez visitou o estado.
ABRIR PORTAS
“Estamos aqui para ajudar a abrir portas, facilitar contatos com partes interessadas relevantes e também cooperar com Governos e instituições no Brasil”, diz a diplomata.
“Nosso objetivo é promover um impacto positivo para a comunidade empresarial holandês-brasileira, estou ansiosa por uma interação produtiva e é um prazer estar aqui em Belo Horizonte”
BRASIL & HOLANDA
O objetivo foi corroborado por Hans Blankenburgh, representante-chefe do NBSO.
“A colaboração contínua entre a Holanda e o Brasil não só significa as conquistas alcançadas nos últimos anos, mas também abre caminho para um futuro mais seguro”, disse.
“Esta visão e determinação compartilhadas destacam o potencial para realizações ainda maiores no domínio da segurança de barragens
trabalharem de mãos dadas, estas entidades estão preparadas para superar desafios e criar um amanhã mais brilhante e seguro para todos”.
Sobre o DTTD
O DTTD faz parte de um movimento do próprio governo holandês para abrir novos mercados para as empresas do país.
O cluster é um dos braços de uma parceria público- privada, a chamada Partners for International Business (PIB).
O outro braço, o do poder público, é conduzido pelo Escritório Holandês de Apoio aos Negócios, ou Netherlands Business Support Office (NBSO), que mantém estrutura na capital mineira.
Fazem parte do DTTD sete empresas: Antea; Arenal; Cohere; Intech; ROHR-IDRECO; Royal Eijkelkamp e Trisoplast.
O programa que viabilizou a formação do cluster já é o quarto a ser realizado no país, o primeiro com foco na mineração.
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