A Revista PQN, é especializada no mercado de Comunicação em Minas Gerais. A edição buscou destacar as assessorias de Belo Horizonte que estão apostando em uma aceleração da comunicação corporativa, aproveitando a revolução tecnológica causada pela pandemia.
E a Interface foi o grande destaque.
Ao ser entrevistado por Robhson Abreu, José Renato contou que o resultado do trabalho home office tem sido muito positivo, o trabalho continuou fluindo, as tarefas sendo realizadas e a adaptação foi rápida, com alguns ajustes que possibilitaram a maior facilidade possível para as atividades a distância.
José Renato contou que os funcionários estão retornando lentamente ao escritório, em sistema de revezamento. Ele ainda ressaltou que algumas pessoas vão continuar trabalhando em casa, dependendo da função que elas exercem e por questões logísticas.
“Essa foi uma barreira realmente rompida com essa experiência forçada e a adoção do home office mostrou-se eficiente”.
O atendimento na Interface aconteceu de forma adequada à demanda de cada cliente e a produtividade não caiu, afirmou José Renato.
“Algumas pessoas se tornaram mais produtivas, especialmente aquelas que gastavam muito tempo de deslocamento. Não houve perda na qualidade do atendimento do cliente, que assimilou bem essa nova fase, já que todos estão vivenciando a mesma situação.”
O que foi percebido pelas assessorias, de modo geral, foi um aumento nas reuniões virtuais e, mesmo com o retorno gradual, os encontros presenciais diminuíram drasticamente.
Segundo ele, muitas empresas acostumaram-se a resolver suas questões a distância. “Isso é bom e não deve mudar a partir de agora.
Aprendemos a otimizar o tempo usando a tecnologia. Virou um hábito rotineiro. Entretanto, nada substitui o contato pessoal para a resolução de determinados assuntos”, afirmou.
José Renato finalizou a entrevista afirmando que não haverá uma mudança radical por parte das assessorias em adotar totalmente o sistema de home office ou o fechamento dos escritórios daqui pra frente.
Ele ainda acredita na importância do contato pessoal, na socialização no trabalho e, especialmente, nas funções mais estratégicas que precisam da presença do comunicador.
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