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Usiminas registra Ebitda de R$ 2,4 bi nos 3 primeiros meses do ano. Empresa tem recorde de vendas.


Sérgio Leite, presidente da Usiminas:

“O setor privado tem um papel importante nesse processo como grande propulsor da economia, de tecnologias e inovações que influenciam e podem engajar os mais diversos públicos.“

• A Usiminas divulgou, nesta sexta-feira (23), os números do primeiro trimestre do ano, que mostraram um Ebitda Ajustado Consolidado de R$ 2,4 bilhões, o maior dos anos 2000.

• Nos últimos três meses de 2020 (4T20), a empresa apresentou Ebitda Ajustado Consolidado de R$ 1,6 bilhão, também recorde.

• A Margem Ebitda Ajustado no primeiro trimestre de 2021 ficou em 34,2% contra os 29,4% registrados no 4T20.

• O lucro líquido no período (1T21) atingiu R$ 1,2 bi, contra R$ 1,9 bilhão no quarto trimestre de 2020.

• A diferença se deu, entre outros fatores, por perdas cambiais líquidas de R$ 355 milhões no 1T21, ante ganhos cambiais de R$ 286 milhões e R$ 737 milhões positivos na rubrica de impairment no quarto trimestre de 2020.

• Nos resultados destacam-se, ainda, as vendas de 1,25 milhão de toneladas de aço, o maior volume registrado desde o segundo trimestre de 2015. No 4T20, as vendas foram de 1,1 milhão de toneladas.

• Na Mineração Usiminas, as vendas atingiram 1,9 milhão de toneladas de minério de ferro no 1T21, contra os 2,2 milhões de toneladas vendidas no último trimestre do ano passado.

• No que diz respeito aos investimentos, a companhia encerrou o 1T21 com um Capex de R$ 239 milhões (R$ 245 milhões no 4T20), aplicados, principalmente, em ações de manutenção, saúde, segurança e meio ambiente.

• No início deste ano, a Usiminas anunciou uma nova previsão de investimentos para 2021, com recursos da ordem de R$ 1,5 bilhão, que devem ser destinados para iniciativas como a reforma do Alto-Forno 3 da Usina de Ipatinga e para a conclusão do projeto de empilhamento a seco na Mineração Usiminas.

• “Continuamos atuando em um cenário bastante desafiador com todos os impactos sociais e econômicos da pandemia que ainda persistem.

• Mesmo assim, conseguimos manter nossos resultados numa curva ascendente. Encerramos o primeiro trimestre do ano com a produção em alta e vários recordes em diferentes áreas de negócio.

• Aumentamos nossa produção de aço bruto em Ipatinga e de laminados tanto na Usina de Ipatinga quanto na de Cubatão, reflexo dos nossos esforços para o atendimento da demanda interna”, comenta o presidente da Usiminas, Sergio Leite.

• Os três primeiros meses do ano foram marcados, também, por avanços importantes na agenda de Sustentabilidade da companhia.

• Além de continuar atuando fortemente no cenário da pandemia de Covid-19, especialmente por meio de seu braço social nas áreas de Saúde e Educação, a Fundação São Francisco Xavier, a Usiminas deu novos e importantes passos em sua jornada em sustentabilidade, com metas claras e desafiadoras na sua agenda ESG (sigla em inglês para Governança Ambiental, Social e Corporativa).

• “O setor privado tem um papel importante nesse processo como grande propulsor da economia, de tecnologias e inovações que influenciam e podem engajar os mais diversos públicos.

• A Usiminas já é referência na área social e vem atuando com vigor em temas como diversidade, inclusão, meio ambiente e tantos outros que compõem essa agenda.

• Uma atuação que já nos permitiu, inclusive, estar entre os finalistas do Steelie Awards do ano passado na categoria Excelência em Sustentabilidade”, afirma Leite.

Fonte:

Diretoria Corporativa de Comunicação e Relações Institucionais

Ana Gabriela Dias Cardoso

Relações com a Mídia Usiminas

LVBA Comunicação

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